"BIOGRAFIA"

"Manuel Carvalhal"

 
 
Manuel Joaquim Frades Carvalhal - Poeta «Silvais» - Nasceu a 31/08/1948 no Monte da Parreira do Gato, Freguesia de São Cristóvão, Concelho de Montemor-o-Novo, a residir em Évora desde os seus 12 Anos, Cidade que diz amar muito. Nesta cidade de Évora aprendeu a ser homem. Sonhou ser Marinheiro e lá partiu para uma nova «Escola». Armada Portuguesa, cumprindo o serviço militar obrigatório de 4 anos, como Fogueiro Motorista. Há sua terra voltou, constituiu família, um trabalhador dedicado, honesto que satisfaz o seu slogan “Minha Terra o Alentejo a quem dedico tudo o que por ti faço, a partir de hoje passarás a contar sempre comigo, com a minha honestidade e sinceridade, onde a Vida e a Poesia me confere”. Por vezes é convidado a escrever para o “Diário do Sul”. Teve Menção Honrosa “V Jogos Florais de Avis” – Amigos do Concelho de Aviz – Associação Cultural.
Com participação em várias Antologias do “Mensageiro da Poesia”; Em 2009 No Ervidel “Entoar Abril”.
Em 25/11/2010, de alma Alentejana fez-se representar no Programa “Portugal no Coração”.
Está ligado ao Mensageiro da Poesia e actual membro de “Confrades da Poesia” – Amora / Portugal
 
Bibliografia:
"Rotas e Rimas da Terra e do Mar"; Brevemente “Verdades e Realidades da Vida”
 
Sites -
 

"O Manuel tem Confrades
Confrades o Joaquim
Mas Confrades só o Frades
Tem o Carvalhal no fim "
 
Sonho de Marinheiro
 
 
Na vida do Mar
O dia mais lindo
Foi quando a sonhar
Já te estava ouvindo
Dizer maravilhas
Sem ter navegado
Com tão lindas Ilhas
Ali ao meu lado
No Cais atracado
AS Mulheres Bonitas
Já tinham esperado
As Fardas benditas
As mantas de sêda
Com tão longas fitas
Marujo com "trêtas"
A fazer conquistas
Nos Bares e nas Docas
Cervejas e vinho
Carinhas larocas
A dar-me Carinho
Ali ao Cantinho
Uma Mulher chorava
Pelo Marujinho
Que não regressava
Com isto acordava
Dum Sonho tão Lindo
Já não vi mais nada
E fiquei Sorrindo!
 
 
Manuel Carvalhal - Évora

 
 
 
 
Dedicado ao Mensageiro
 
 
Mensageiro a Poesia
Está-te muito agradecida
E o Poeta dia a dia
Dá-te rimas que são vida
 
De tristeza já esquecida
Por carinho e simpatia
A pobreza enriquecida
Dá-te amor por cortesia
 
Do pai da mãe e da tia
Do primo do neto e avô
Quero que siga a “Dinastia”
Desta herança que te dou
 
O amar a quem te amou
E amanhã quem ta amará
Daquilo que não estimou
Nunca nada te dará
 
Qualquer dia venho cá
E não é p’ra te agradar
Quem critica ajudará
Tua vida a melhorar
 
 
 
Silvais - Évora
Alentejo
 
 
Mote
“Pintei um quadro em criança
Com uma tinta especial
Do vender não tenho esperança
Antes do meu funeral”
 
 
Já cresci e já sou homem
Nada tenho em herança
Dos males que me consomem
Pintei um quadro em criança.
 
 
Tem amor e tem beleza
 E o carinho essencial
De quem ama a Natureza
Com uma tinta especial.
 
 
Azul do Céu e do Mar
A tempestade e bonança
Depois de tanto o estimar
Do vender não tenho esperança.
 
 
Dou-te para recordar
Da forma mais natural
Mas não deixei de o chorar
Antes do meu funeral.
 
 
Manuel Carvalhal - Évora
 
 

"CONFRADES DA POESIA"

www.confradesdapoesia.pt