"BIOGRAFIA"

"Daniel Costa"

 

Daniel Cordeiro Costa – usa o nome literário de “Daniel Costa”.
Natural de Peniche; nascido a 04 de Outubro de 1949. Foi jornalista, especializado em filatelia.
Actualmente reformado. Embora tenha publicado alguns poemas, em jornais regionais, a partir de 1962.
Em 2008 sentiu a veia poética, onde fez fluir a sua poesia.
É membro de: “APP-Associação Portuguesa de Poetas” (Lisboa); “Confrades da Poesia”  - PT
 
 
Bibliografia:
Lisboa Café”; Amor na guerra”; “Poemas para um homem só”; “Poesia ao ritmo do optimismo”; “Tejo Horte”; “Sonho emoção e poesia”; “Eu e você”. Publicou – “Encontros Luso – Brasileiros de Poesia” – de co – autoria, em dueto com a poetisa brasileira Ma Socorro. Em edição – “Novela Policial”
 
Blogs: - http://adiafalitaletia.blogspot.pt/
 
 
 
AMOR DE DESCOBERTA
 
 
Quem ama, tende a não estar alerta
O coração bate em clima de confiança
Amor de descoberta
A paixão não vacila nem balança
Amar sim, porém de mente aberta!
Poderá haver alma na vizinhança
Movida por mal de inveja, certa
Pronta a abalar a segurança,
Com ou sem, acaso de descoberta!
Se poderá perdoar, mas usemos pujança,
Jovialidade redescoberta
Frontalidade, que avança
Amor de descoberta!
Maturidade que se lança,
Que passa, e a mente se liberta,
Se liberta em movimentada dança,
Sobre vilania, imaginada encoberta,
Lutar com perseverança,
De amor fiel, no limiar da porta
Eterna autoconfiança
Amor de descoberta!
 
 
 
Daniel Costa - Peniche
 
 
 
 
 
 
DEUSES, MINHA POESIA
 
 
Canto da cotovia
Na imagem do bucolismo!
Deuses, minha poesia!
Do mundo simbolismo
Aves a construir uma sinfonia,
Seus cantos, seu lirismo!
Que era poeta não sabia,
Apenas vivia o sincronismo,
Porém a mente era sadia!
No seio do naturalismo,
Sem saber, imaginava poesia
A meditação era de realismo
O há em tudo, sem ironia,
Fazer da tristeza, idealismo,
Poesia, diria filosofia,
No meu caso, proselitismo!
Clarividência, apostasia
Aves planavam, suprimindo o lirismo
Deuses, a minha poesia!
 
 
 
Daniel Costa - Peniche
A FELICIDADE SAIBAMOS MERECER
 
 
Bate à porta de cada ser
A felicidade vem três vezes!
A felicidade saibamos merecer,
Ainda que soframos revezes,
É intrínseco do homem, sempre sofrer
Será quando teremos de ser mais audazes,
Para a felicidade não nos esquecer!
Ela nos deseja tenazes
Temos de com ela concorrer,
De a guardar sejamos capazes
Ela sempre nos pretende enobrecer
Temos de compreender seus matizes
Com eles nos entender
É dentro de nós que estão suas raízes,
Nada há a temer
Do condão de sermos sempre felizes,
A felicidade saibamos merecer,
Sem temor de deslizes
Amemos a vida, com o nosso querer,
E a felicidade criará sólidas raízes,
A saibamos merecer.
 
 
 
Daniel Costa - Peniche
 
 
 
 
 
 
 
 
SEJA FELIZ, NÃO RECLAME
 
 
Ame muito, mas ame
Conviva com a felicidade
Seja feliz não reclame
Seja feliz, não importa a idade
Conviva e amor derrame!
Ame com sinceridade,
Sinta a felicidade como ditame
Sinceridade e verdade,
Seja feliz, não reclame
Viva com afabilidade
Faça da vida uma flor, um estame!
Corteje com amabilidade
Viva e trabalhe sempre, como em certame
Use doçura, para sempre ter autoridade
Seja sempre esse o seu exame
O seu mundo de alacridade,
O seu doirado troféu de velame,
Seja feliz, não reclame!
 
 
Daniel Costa - Peniche
 
 
 
 

"CONFRADES DA POESIA"

www.osconfradesdapoesia.com